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As redes sociais trouxeram a liberdade e o protagonismo para telespectadores que, agora, se tornaram “contadores de histórias” por meio do seu ponto de vista. Assuntos que não tinham espaço nas grandes mídias, hoje, são relevantes e engajam comunidades de diferentes tamanhos. Essas pessoas passaram a ser reconhecidas como influenciadoras e, no mundo on-line, influenciar corresponde a capacidade de transmitir uma mensagem para diferentes grupos, incluindo aqueles que não seriam impactados pela mídia tradicional.
Ao se tornar um influenciador é preciso pensar com responsabilidade na informação que você quer transmitir. Um exemplo negativo foi a de uma influencer americana que testou positivo para o COVID-19. Ela seguiu com a sua vida normalmente, mesmo sabendo do risco de contaminar outras pessoas. Essas ações foram rejeitadas pelo seu público e por grande parte dos internautas, sendo assim, tornou-se uma referência do que não deve ser seguido em meio a uma pandemia.
A crise do coronavírus chegou para acentuar a mudança no estilo de vida que levamos. Anteriormente, já nos questionávamos sobre nossas prioridades, o que consumíamos e suas origens. E, quando voltarmos à rotina, precisaremos nos posicionar sobre o futuro. Seremos melhores ou permaneceremos iguais? Vamos evoluir ou estagnar por conveniência? São questões levantadas diariamente e que nos obriga a pensar sobre como seguiremos com as nossas relações interpessoais.
Esse é o momento em que o influenciador precisa rever sua postura e seus conteúdos. O que vai acontecer após a quarentena ainda é um pouco nebuloso, mas sabemos que as pessoas estão em busca de conexões verdadeiras com aquilo que realmente importa e tem utilidade, mostrando que o superficial está cada vez mais longe dos bons resultados.
Confira abaixo o que a equipe b.drops preparou pra você!
